trabalho de pós graduação arquitetura industrial: Cachaçaria
Nova sede em Teotônio Vilela
Terreno
Terreno com 40m² em
Teotônio Vilela, Alagoas
• A cachaça Maria Izabel pretende, abranger seu publico, inaugurando uma nova fabrica na cidade de Teotônio Vilela em Alagoas;
• Esta foi escolhida por oferecer:
– Mão de obra barata;
– Incentivos fiscais;
– Público;
– Fácil distribuição e transporte do produto
(próximo a rodovia, portos) ;
– Fácil aquisição de matéria prima
História da Cachaça Maria Izabel
A cachaça Maria Izabel é produzida pela Maria Izabel em um dos mais bonitos alambiques de Paraty, situado num rústico sítio à beira mar. Possui capacidade de produção de até 15.000 litros/ano. Entre os mais de cem alambiques de aguardente em atividade na Paraty do século XIX, havia os da família Costa, nas
Fazendas Bom Retiro, do Carretão e Bananal – esta, no caminho da cachoeira da Pedra Branca – e também o de Francisco Pereira
Madruga, de quem a filha se casou com Francisco Lopes da Costa.
Parte das cachaças que neles se faziam tinha qualidade o bastante para ser exportada para Portugal, conforme atesta uma carta de
1866 de seu representante comercial na cidade do Porto – em que aparece também o curioso nome dado a uma delas, da variedade azulada (a que resulta do acréscimo de folhas de mexerica ao caldo de cana fermentado no momento da destilação): Laranjinha
Celeste.
Consta ainda que teria sido proveniente de um dos alambiques de Francisco Lopes da Costa a cachaça enviada ao
Rio de Janeiro para ser degustada pelo rei Alberto da Bélgica, em sua visita ao país no começo do século XX. A produção foi mantida na Fazenda Bananal por Samuel Costa, filho de
Francisco, e depois por seu neto Paulo Costa, até meados desse século, e pouco depois a fazenda foi vendida. Em 1997, uma das filhas de Paulo Costa, Maria Izabel, voltou a fabricar cachaça de forma artesanal – agora no Sítio Santo Antonio, à beira-mar, no Corumbê, a oito quilômetros ao norte da cidade
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