Trabalho de POrtuguês
Centro de Humanidades
Unidade Acadêmica de Letras
Língua Portuguesa – Turma 01
Professor: Adeildo Pereira
Aluno: Diego Marques Ferreira
Concepções linguísticas e linguagem em seu exercício!
Campina Grande, 10/02/2015.
Concepções de linguagem e ensino de português
Antes de qualquer consideração específica sobre a atividade de sala de aula, é preciso que se tenha sido apresentada toda e qualquer metodologia de ensino para articular uma opção política – que envolva uma teoria para que possamos compreender e interpretar a realidade – através dos mecanismos utilizados em sala de aula que são as modalidades orais e escritas.
“Ora, no caso do ensino de língua portuguesa, uma resposta ao “para quê”? Envolve tanto uma “concepção de linguagem” quanto uma postura relativamente à educação. Uma e outra se fazem presentes na articulação metodológica. Por isso são questões prévias. Atenho-me, aqui, a considerar a questão da concepção de linguagem, apesar dos riscos da generalização apressada.” Pag42e43.
Fundamentalmente, três concepções podem ser apontadas:
A linguagem é a expressão do pensamento
A linguagem é instrumento de comunicação
A linguagem é uma forma de inter-ação
“Estudar a língua é, então, tentar detectar os compromissos que se criam através da fala e as condições que devem ser preenchidas por um falante para falar da forma que fala em determinada situação concreta de interação.” Pag44.
“Tal perspectiva, ao jogar-nos diretamente no estudo da linguagem em funcionamento, também nos obriga a uma posição, na sala de aula, em relação às variedades linguísticas. Refiro-me ao problema, enfrentado cotidianamente pelo professor, das variedades, quer sociais, quer regionais. Afinal - dadas as diferenças dialetais e dado que sabemos, hoje, por menor que seja nossa formação, que tais variedades correspondem a distintas gramáticas -, como agir no