trabalho de portugues

CARNELUTTI, Francesco. As Misérias do Processo Penal. Tradução: Luiz Fernando Lobão de Morais. Campinas: Edicamp, 2002.

Resenhado por: Thiago Nascimento de Souza

INTRODUÇÃO

Em “As Misérias do Processo Penal”, Francesco Carnelutti busca desenvolver uma reflexão, visando explicar cada etapa de um processo, expondo seu ponto de vista em relação a falhas que ocorrem em julgamentos, e apontando soluções para cada problema a ser resolvido.

A TOGA

Símbolo da magistratura, traje especial para diferenciar juízes e defensores dos demais comuns (leigos) para uni-los entre si nas dependências da Justiça, servindo como um objetivo de reverencia à parte que traje a toga.

O PRESO

Aprisionado, é sujeito à visão de que está abaixo do nível humano, estando algemado o seu valor é desnudado. No tribunal está necessitado ao extremo por estar sozinho e pequeno perante seus julgadores.

O ADVOGADO

É como um amigo que estende a sua mão em prol do réu para socorrer o necessitado, por amor ao ser humano, independente de quem seja, sendo submetido juntamente com o réu a estar abaixo de todos.

O JUIZ E AS PARTES

O juiz está acima de tudo, não existindo nenhum ofício mais elevado e nem dignidade maior que a sua. Na Corte ocupa a cátedra e é merecido de tal superioridade, porém o juiz também é um homem, sendo assim ele uma parte. As partes estão perante o juiz sendo que estão divididos cada qual em busca de seu próprio interesse, dos dois, um vence e o outro perde.

A PARCIALIDADE DO DEFENSOR.

Para ser um juiz, um homem deve ser mais que um homem, sendo inspirado ao conhecimento da técnica de correção da insuficiência do juiz, que é o