Trabalho De Portugue Bastille
BASTILLE
Aluno: João Pedro Barbosa
• Enquanto ainda estava nos Estados
Unidos, a banda foi entrevistada pelo site Neon Tommy, com o qual falou sobre os diferentes públicos espalhados mundo afora, e até deu "conselhos" para universitários. Com o começo de sua turnê mundial.
• Vocês poderiam falar sobre como o ano tem sido? Houve algum momento em que vocês perceberam "Uau, nós fizemos isso!"?
Woody: Na verdade, não... Acho que dizer que você "fez isso" significa que você terminou.
Will: Woody tem trabalho a fazer.
Kyle: Oh, Woody é um homem ocupado!
• Que ambições vocês têm para o ano que vem?
Kyle: Este já passou de qualquer coisa que imaginamos.
Dan: Eu acho que as coisas que nós fizemos este ano têm ido além de qualquer coisa das quais pensamos, então tem sido uma loucura. Penso em ambições sábias. Nós só queremos fazer outro álbum e que ele seja bom. • Vocês já começaram o segundo álbum? Como está sendo?
Dan: Sim, isso é bom... Quero dizer não, eu estou literalmente dizendo muito a palavra "bom" em uma linha. É divertido. Estou gostando muito do processo. Nós só precisamos de tempo para gravar alguma coisa
• Vocês vêm ganhando fãs rapidamente aqui nos Estados Unidos.
Vocês notaram uma mudança na energia dos shows de quando vocês começaram para agora? É assustador se apresentar na frente de grandes multidões agora?
Dan: Somos sortudos o bastante por ter tocado em um monte de países diferentes. É sempre muito divertido. Quero dizer, não só de cidade para cidade, mas de país para país, bem... para ver como pessoas diferentes respondem. No Reino Unido, nossas multidões são do tipo completamente loucas, tipo mosh ao redor e as pessoas se deixam levar inconscientes.
Quando vamos para partes da Europa, é muito mais respeitoso, como um show de cultura. As pessoas batem palmas no final, mas eles apenas escutam. No Japão também.
• Sim, eu ouvi dizer que os japoneses são muito educados.
Dan: Sim, no final eles batem palmas um pouco e depois param.