Trabalho De Port
CLARICE LISPECTOR
Bruno Ramos
Guilherme Morais
Izabela Constantino
Isabela Monique
Letícia Freitas
Letícia Pereira
Mateus Hideki
Pedro Venâncio
A última entrevista com Clarice Lispector dada ao jornalista Junio Lerner para o programa da tv cultura “Panorama” em 1977, foi mostrada no programa “30 anos incríveis da TV cultura”, com a apresentação de Gastão Moreira.
Logo no início do programa o apresentador fala da grandeza de Clarice e diz como suas obras tem grande valor literário. ( Letícia p.)
A entrevista começa com uma pergunta simples, o jornalista questiona o nome “Lispector”, a escritora então responde que é um nome latino que significa: “Lis no peito”, “flor de lis”, que foi passando de geração em geração e perdendo algumas sílabas.
Na família, a autora diz ter uma grande surpresa ao descobrir através de uma tia, que sua mãe também escrevia, porém não publicava. (rei do gado)
Ela diz que antes de 7 anos já fabulava, que assim que aprendeu a ler, também começou a escrever. Relata que quando jovem começou a escrever sem intenções, que em sua juventude a escrita era sobre coisas caóticas, tensas e “inteiramente fora da realidade e da vida”. Produzia obras para serem e publicadas em revistas e jornais.
Clarice não tem um escritor que influenciou-a na escrita, pois leu muitos livros e não tinha conhecimento dos autores destes, pois escolhia os livros pelo título. ( isabella paiva)
Releva nunca ter assumido a carreira. Se diz uma amadora, escreve quando sente vontade. Já que um escritor tem obrigação de escrever e por isso se torna um profissional, Clarice se sente uma amadora pois gosta de sua liberdade. No dia da entrevista, Clarice se mostra triste, diz estar cansada e revela que quando não escreve, se sente morta.
Tem períodos que produz intensamente e fases em que não escreve nenhuma obra, nessa fase ela se sente “morta”. O fato dela ser uma escritora, a faz sentir com um rótulo e vê isso como uma bobagem.( Bruno diniz)
Gosta de escrever