Trabalho de POEB
DESIGUALDADE EDUCACIONAL
A relação entre educação e desigualdade têm sido um dos campos mais fecundos e instigantes no pensamento educacional progressista e na formulação e gestão, na análise e avaliação de políticas educativas. Se concentrando nos campos: Analfabetismo, Baixos níveis de escolarização, Defasagens, Evasões, Repetências Desigualdades de percursos escolares. (pesquisas)
CORRIGIR AS DESIGUALDADES EDUCACIONAIS PERPASSA AS JUSTIFICATIVAS DE TODAS AS POLÍTICAS.
Mostrar o pouco que se avançou, se retrocedemos e o que planejar, que estratégias e que intervenções no sistema escolar na formação docente para corrigir as desigualdades no próximo decênio. Porque as desigualdades continuam persistentes? As desigualdades não só continuam, mas se aprofundam e vitimam milhões de famílias e alunos pela miséria, o desemprego, a sobrevivência nos limites, a violência. As desigualdades dos coletivos sem teto, sem terra, sem espaço, sem comida, sem universidade, sem territórios entram na escola como nunca antes e interrogam as políticas educativas, sua gestão e suas análises. (Se fazem presentes reagindo as desigualdades).
O único sujeito de ação será o Estado, suas políticas, suas instituições e seus gestores que se propõem resolver.
OCULTAMENTO DAS DESIGUALDADES
Desiguais porque são carentes de educação, de letramento, de valores, de competências, de hábitos de trabalho. DESIGUAIS pela falta, logo as desigualdades como problema de carências ou naturais, ou histórias a serem reduzidas, compensadas. Se reduzirmos as desigualdades as carências, caberá ao Estado, a suas políticas e instituições apenas o dever de suprir carências. Um papel menos exigente do que construir uma sociedade igualitária e justa.
(coletivos desiguais alimentam-se das autoimagens do Estado com a função de suprir carências, sobrevivência, mas o papel do Estado é maior que isto)
AS DESIGUALDADES