Trabalho de pesquisa em saude
Gestantes, idosas e atletas têm maior probabilidade de desenvolver alguma disfunção do assoalho pélvico, como a incontinência urinária, incontinência anal e/ou prolapso de órgão pélvico.
As mamas são órgãos glandulares e sua superfície cutânea pode ser dividida em 3 regiões: periféricas, areolar e papilar. Na parte mais central da mama está localizada a aréola e no seu centro está o mamilo. As glândulas mamárias apresentam inervação por ramos de nervos maiores, são nutridas por artérias e também apresentam drenagem A dor pélvica se apresenta por quadro doloroso em região abdominal inferior ou pelve, com duração superior a 6 meses, esta dor pode expressar-se como dismenorréia (dor durante o ciclo menstrual), dispareunia ou a algum outro fator desencadeante. Alterações psicológicas (como depressão) e osteomusculares podem estar presentes nessas mulheres.
Causas da dor pélvica crônica
As causas podem ser ginecológicas (ex: endometriose, adenomiose, aderências pélvicas) ou não-ginecológicas (ex: intestinais, como síndrome do cólon irritável e obstipação, músculo-esqueléticas, bexiga hiperativa, dor miofascial, como síndrome do piriforme, e dor do assoalho pélvico).
É uma doença causada pela multiplicação anormal das células da mama, formando um tumor maligno. A neoplasia maligna da mama, ou câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo, sendo o mais comum entre as mulheres e responde por 22% dos casos novos a cada ano. A proporção é de 100 mulheres para 1 homem. É relativamente raro antes dos 35 anos e acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. O diagnóstico no homem ocorre em torno dos 60 anos. As células cancerosas têm capacidade de invadir o tecido normal e de se espalhar para locais distantes por via linfática e venosa. É importante diagnosticar precocemente o câncer para tentar