Existi crime deis do surgimento do homem, na bíblia já há relatos de desobediência às leis. Talvez esta atitude seja uma forma utilizada pelo homem para manifestar suas insatisfações seja ela emocional, com a sociedade ou ate mesmo uma busca por algo que gostaria de ter. O conflito surge quando algo tenta dominar o outro. Quando o Estado puni o criminoso com a pena privativa de liberdade, além de assumir esse caráter dominador, ele dificulta a vida social do condenado, gerando problemas entre vitima e condenado, condenado e vitima. Por tudo isso é extremamente importante que o Estado entenda o motiva da conduta criminosa, ajude o infrator ter ciência do que fez e o reintegre na sociedade. Segundo o autor a delinquência em muitos casos esta relacionada com a privação emocional. Para entender uma conduta criminosa e preciso levar em consideração todo o estudo do desenvolvimento humano referente ao desenvolvimento mental e o crescimento orgânico. Onde e possível ver que a família cumpre um papel crucial na personalidade dos filhos, a inadequação familiar, ausência da unidade familiar, são fatores sintomáticos de grande parte da criminalidade. O cuidado parental que uma criança recebe ao longo da vida é de valor essencial para a saúde mental futura. Para prevenir a delinquência infanto juvenil é necessária a união entre Estado, sociedade e a família para que juntos possam reverter o numero de adolescentes infratores. A prisão é vista de forma negativa pelo autor. Este dividiu as consequências do cárcere em dois grupos: o primeiro seria a falta de profissionais vocacionados, que se inicia em âmbito politico (falta de comprometimento dos governantes), estrutura deficiente e a falta de profissionais formados e habilitados; este grupo pode ser amplamente aperfeiçoado. Já o segundo seria os problemas decorrentes do próprio cárcere, como o confinamento, aculturamento, segregação social entre outros; este deve ser amenizado. Para isto diz ser