TRABALHO DE ODONTO MORFO 2
BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CEFÁLICO
MAXILARES DESDENTADOS (REABSORÇÃO E ATROFIA)
FRATURAS DO ESQUELETO FACIAL
Uninorte – União Educacional do Norte
Rio Branco – 2013
LUZIA ANNY LOPES DANTAS
BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CEFÁLICO
MAXILARES DESDENTADOS (REABSORÇÃO E ATROFIA)
FRATURAS DO ESQUELETO FACIAL
Uninorte – União Educacional do Norte
Rio Branco – 2013
INTRODUÇÃO
Os ossos quando analisados sob o aspecto anatômico, parece tecido que pode ser submetido a indiscriminados esforços, mas ao mesmo tempo nos apresenta uma face frágil, de um material homogêneo, quebradiço. HALL (1991) nos coloca que o osso, traz à mente uma imagem de tecido morto, um pedaço de mineral seco e frágil. Porém uma das propriedades importantes do osso é a sua força e sua dureza, mas o tecido ósseo é também elástico, isto é, quando, submetidos à ação de uma força, sofrem uma deformação, mas, cessando a força voltam ao seu estado inicial, contrário os corpos plásticos que são aqueles que, submetidos à ação de uma força se deformam, e, cessada a força não voltam mais ao seu estado inicial. Por sua propriedade elástica, lhe permite suportar, até certo ponto, forças de compressão e de tração sem sofrer fratura. Quando um corpo elástico é submetido a uma força de tração, ele sofre certo alongamento. Se a força de tração for maior, o alongamento sofrido também será maior, ou seja, o alongamento sofrido pelo corpo é proporcional a intensidade da força aplicada. Do ponto de vista biomecânico, sabe-se que há um arranjo arquitetural dos ossos, para facilitar a absorção e o escoamento das forças externas que incidem sobre essas estruturas. Sendo assim, os ossos que compõem o aparelho estomatognático seguem esse padrão estrutural e, no caso específico da mandíbula, as forças liberadas ao nível dos dentes são escoadas pela chamada trajet6ria alveolar, que segue em direção à