Trabalho De Nutri O
NUTRIENTE: ÔMEGA 3
SÃO PAULO
2014
1. INTRODUÇÃO Os ácidos graxos foram vistos, até o início do século XX, exclusivamente como uma forma eficiente de armazenar energia, podendo ser sintetizados pelo organismo a partir de proteínas e carboidratos. Desde então, várias evidências apontaram que dieta pobre em ácidos graxos é associada a síndromes que podem levar à morte. Criou-se então o conceito de ácidos graxos essenciais - ácidos graxos imprescindíveis ao organismo, que não podem ser sintetizados pelo mesmo e que, portanto, devem ser oferecidos na alimentação. Duas famílias de ácidos graxos são essenciais: os ácidos graxos ômega-3 (ou n-3), representados pelo ácido alfa-linolênico e os ácidos graxos ômega-6 (ou n-6), representados pelos ácidos linoleico e araquidônico. A importância dos ácidos graxos n-6 é conhecida desde os meados de 1930. Já os ácidos graxos n-3, somente após 1980, tiveram a sua necessidade associada à prevenção, principalmente, de distúrbios neurológicos e visuais.
2. OBJETIVO Verificar a importância do nutriente ômega-3 inserido na alimentação.
3. REVISÃO DA LITERATURA
3.1 Ômega-3
O ácido ômega-3, assim como o ômega- 6, são conhecidos como ácidos gordurosos essenciais, porque tanto os humanos, como os mamíferos, não podem sintetizá-los e, portanto, precisam obtê-los a partir da dieta. Os ácidos graxos ômega 3, como o ácido alfa-linolênico, ácido eicosapentaenoico e o ácido docosahexanoico, são ácidos carboxílicos poli-insaturados, em que a dupla ligação está no terceiro carbono a partir da extremidade oposta à carboxila. Muitos deles (e outros ômega 6) os chamados de "essenciais" porque não podem ser sintetizados pelo corpo e devem ser consumidos sob a forma de gorduras. Porém nem os ômegas 3 são iguais. O “bom” ômega 3 é o de cadeia longa (ácidos graxos de cadeia longa), e o menos adequado, com poucos benefícios para a saúde, são os ácidos graxos de cadeia curta.