TRABALHO DE METODOLOGIA
A fuga da família real para o Brasil devido à ameaça de invasão de Portugal por tropas franco-espanholas levou o Brasil a ser sede político-administrativa do Império luso. Dom João VI transformou o Rio de Janeiro na capital do Império e quis dar à cidade um ar europeu, digno de sede de uma monarquia. Para isso criou órgãos públicos, como ministérios e tribunais, e fundou a Casa da Moeda e o Banco do Brasil. Também buscou estimular a produção artística, científica e cultural, através da criação do Jardim Botânico, das escolas de medicina, do Teatro Real, da Imprensa Real, da Academia Real Militar, da Academia Real de Belas-Artes e da Biblioteca Real, além do início dos hábitos sanitários do Brasil Colonial.
1. INTRODUÇÃO
O objetivo do trabalho apresentado é mostrar o desenvolvimento urbano e sanitário do período joanino. Com um ar europeu, D. João VI modernizou a futura sede da corte lusa. Para tal, fez-se necessário a criação de órgãos públicos como: ministérios e tribunais, Casa da Moeda e Banco do Brasil. Além disso, buscou estimular a produção artística, científica e cultural, através da criação do Jardim Botânico, das escolas de medicina da Bahia e do Rio de Janeiro, do Teatro Real, da Imprensa Real, da Academia Real Militar, da Academia Real Militar, da Academia Real de Belas-Artes e da Biblioteca Real. Associados aos mecanismos de desenvolvimento urbano estão os hábitos de saneamento e higiene pessoal, o que contribuiu para minimizar a proliferação de doenças. Primeiramente, os ministérios e tribunais foram construídos com intuito de organizar a situação administrativa da nova sede do Império. A Casa da Moeda e Banco do Brasil serviriam para facilitar as trocas comerciais já que, com a vinda da Família Real houve a abertura dos portos. No campo da produção artística, científica e cultura destacaram-se a construção do Jardim Botânico criado para apoiar o trabalho de naturalistas brasileiros e estrangeiros na