Trabalho de libras

Desde a antiguidade até os dias de hoje a surdez provoca o imaginário dos homens a fim de solucionar ou amenizar a questão. Na antiguidade o individuo que nascesse era simplesmente descartado, ou seja, morto ou não tinha seus direitos reconhecidos. Durante a Idade moderna a surdez intrigou e levou muitos estudiosos a buscarem formas de ajudar na alfabetização dos indivíduos surdos; ensinando os a falar, usando alfabeto digital especial e até o uso da língua de Sinais utilizando por Abade L’EPÉE durante esse período da história. Já no período contemporâneo desenvolveram-se três abordagens para a aprendizagem dos surdos foram elas: o oralismo defendia que era o único meio por onde os surdos podiam aprender; a comunicação Total com principal objetivo de fazer o surdo falar, para isso fazia uso da língua oral, desenhos, mímicas, alfabeto digital; e finalmente o bilingüismo que é atualmente defendido onde se ensina a língua de sinais e língua oral oficial do seu país que não deve ser ignorado, sendo ensinado como segunda língua. Como havia dito anteriormente o indivíduo que nascesse surdo durante a antiguidade era descartado, pois a surdez era vista como um castigo, uma lástima, apesar do preconceito ainda existente não somente com os surdos, mas com toda pessoa que possui alguma deficiência esse pensamento de castigo foi sendo abolido e entende-se que a surdez do ponto de vista médico uma deficiência no aparelho auditivo do ser humano que pode variar de leve a perda profunda da audição; e ainda refere-se a surdez na incapacidade de aprender a falar naturalmente,por via auditiva,assim a criança surda pode aprender a falar,ainda que haja dificuldades,é onde entra uso de aparelhos auditivos e trabalho de fonoaudiólogos.Assim deficiência configura-se em uma diferença,é essa diferença que compõe uma sociedade. Portanto numa sociedade temos diferentes e várias culturas nela inseridas, dessa maneira em termos culturais a surdez é descrita como diferente lingüística