trabalho de libras
CURSO PEDAGOGIA
DICIPLINA AVA LIBRAS
ALUNA PAULA MARA TERTO
RA. 7626710933
SÃO PAULO 23 DE NOVEMBRO DE 2013
Acessibilidade na comunicação para surdo oralizados: Contribuições das tecnologias de informação e comunicação
POR: Anahí Guedes de Mello e Elisabeth Fátima Torres
1. Artigo preparado para o 5 congresso iberamericano de informática educativo especial – CIIE 2005, Montevidéu ,Uruguai
2. Contata-se que a acessibilidade na comunicação para pessoas surdas oralizados e um assunto pouco discutido em borá muitas sejam as barreiras existentes. Para que soluções de acessibilidade eficiente sejam encontradas e necessário que seja considerado o conjunto de diferenças lingüístico - cognitiva existente entre as pessoas surdas.
3. Essas diferenças demandam que algumas considerações um tanto específico sejam feitas a respeito da mesma, forma a que se posso fazer a necessária distinção entre essas pessoas.
4. Relata – se através desse artigo que a maioria das portarias ministeriais leis e outros documentos oficiam brasileiro envolve a acessibilidade á comunicação quase sempre não fazer menção aos surdos oralizados não usuário de língua brasileira de sinais (Libras) e esta lacuna prejudica ao mesmo.
5. Introdução
6. Para que se compreenda a barreira que pode estar presente em um processo de comunicação e necessário que se realizem estudo considerado as características dos distintos grupos de pessoas com deficiência.
7. Para isso inicia – se encontrar a legislação e as normas brasileiras correspondentes.
8. O ministério da Educação e do desporte do MEC brasileiro editou em 1999 sua primeira portaria (Portaria n 1679), dispondo sobre requisitos de acessibilidade para credenciamento de instituições de nível
9. Em 2003 essa portaria foi reeditada como sendo a portaria n 3,284 apresentado teor semelhante no que diz respeito ao atendimento a pessoas com deficiência a defini no inicio terceiro do Art