trabalho de instrumentação
Lucas Valentin Loss
Meika Kiepper Santana
Rafaela Galvão Arivabene
2013
I. Introdução
Neste laboratório tivemos o contato com dois sensores utilizados detectar materiais: o capacitivo e o indutivo.
Os sensores capacitivos são sensores capazes de detectar a aproximação de objetos sem a necessidade de contato físico. Baseiam-se no principio da mudança de frequência de oscilação de um circuito ressonante com a alteração do valor de capacitância formada pela placa sensível e o ambiente, devido à aproximação de um corpo qualquer. Esta capacitância pode ser alterada praticamente por qualquer objeto que se aproxime do campo de atuação do sensor.
A mudança de frequência ocasionada pela alteração da capacitância da placa sensível é enviada a um circuito detector que transforma a variação da frequência em nível de tensão. O circuito trigger trata de receber o sinal de tensão gerado no detector e transformá-lo em onda quadrada adequada a excitar um circuito de comutação o que já é o suficiente para acionar circuitos externos.
Há duas formas de ligarmos os sensores capacitivos: NPN E PNP. Nos quais a diferença principal é que no PNP a carga se encontra conectada ao polo negativo, enquanto que no NPN a carga se encontra conectada ao polo positivo. Temos que analisar alguns fatores importantes sobre estes sensores antes de ligá-los tais como a alimentação, as formas de ligação e a calibração.
Sensores indutivos são dispositivos eletrônicos que são capazes de reagir à proximidade de objetos metálicos. São compostos por quatro partes: um oscilador (verifica as mudanças de DC para AC), um núcleo de ferro envolto em fios ou em uma bobina (cria um campo magnético que será afetado pela presença de metal), dispositivos de sensoriamento (monitoram o circuito do campo magnético e as mudanças de campo causadas por metais próximos), e um processador de saída