Trabalho de humanismo e cidadania
Aluno:
Data: 23/09/2015
Recife – PE
A Revolução Inglesa – 1640 -1688 – Séc. XVII - assinala uma mudança nas relações de poder na sociedade, que passou para as mãos de uma nova classe social, abrindo caminho para o livre desenvolvimento do modo de produção capitalista. Inicia-se uma preocupação com “a inclusão dos despossuídos e o tratamento dos iguais com igualdade e dos desiguais com desigualdade” Trata-se de um marco significativo de abandono da era dos deveres para a era dos direitos.
A revolução americana – 1776 – foi pioneira na formulação dos direitos humanos. A declaração da independência americana trouxe consigo idéias ligadas à cidadania como o direito à vida, à liberdade, à felicidade e a igualdade entre os homens. A liberdade, “passou a ser constituída como fator de integração nacional e de invenção do novo Estado”. É certo que esta liberdade não foi irrestrita, posto que foram excluídos os índios, as mulheres e os negros. Mas a “liberdade religiosa, a liberdade de imprensa, o sufrágio universal masculino e a educação pública seduziam o mundo. O cidadão norte-americano parecia gozar de uma liberdade inédita e sem a necessidade de enfrentar as desordens e o caos. Constata-se, pois, que o grande mérito da revolução americana foi à questão da cidadania ligada ao direito à liberdade.
A Revolução Francesa - 1789 – Séc. XVIII - constitui-se, dentro desta evolução do conceito de cidadania, um marco de extrema importância, diante dos princípios adotados: liberdade, igualdade e fraternidade. É a fundadora dos direitos civis e tem como marco significativo a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
Essa declaração teve a característica de universalidade, não se restringindo apenas aos cidadãos franceses, isto é, “uma declaração dos direitos civis dos homens, sem qualquer tipo de distinção, pertençam não importa a que país, a que povo, e a que etnia. É uma declaração que pretendeu alcançar a