trabalho de historia
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O estado de prontidão de algumas instituições não passou despercebido. Observadores habituados à rotina das operações financeiras chegaram a interpretar tamanha disciplina como um gesto de colaboração dos bancos com o governo. Essa leitura não é exata, mas não é despropositada. Não tem banco bonzinho. E é um equívoco supor que as instituições mudaram de lado, aderiram à candidatura de Dilma Rousseff à reeleição e – radicalizando -- decidiram fortalecer o real, bater no juro e dar piruetas com as ações na tentativa de desmoralizar a S&P porque a agência nos colocou num lugar menor entre outros países. Isso não aconteceu
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