trabalho de hist ria morte
no período colonial
Alice Conrad
Eduarda Bucco
Giovanna Oliveira
Lauana Santos
Maria Eduarda Coelho
A morte em si
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As preocupações com os possíveis destinos dos homens (inferno ou glória dos céus) fizeram com que existisse uma atenção redobrada ao momento da morte.
O ensinamento dos cristãos para uma boa morte tornou-se um dos principais objetivos dos homens, pois esta preparação garantiria a salvação das almas.
A população livre tendia a procurar as formas e ritos funerários católicos com maior frequência do que a escrava.
A proporção de escravos enterrados segundo os rituais da religião ocidental era expressiva. Curiosidade: Registro de Óbito
De pessoas livres:
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nomes do defunto, do cônjuge e dos pais
• estado matrimonial
• idade
• origem
• sacramentos ministrados e por quem • tipos e cores de mortalhas
• lugar dos enterros
• irmandades a que os defuntos pertenciam • pagamentos efetuados
Algumas informações complementavam os dados gerais: referência à pobreza, causa da morte, moradia e outras.
De escravos:
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nome do escravo e do dono origem idade sacramentos ministrados lugar do enterro cor e tipo de mortalha irmandade a que pertenciam quando crianças, nomes de mãe e/ou pai, ou nome do cônjuge, com suas condições (se escravos, forros ou livres).
Ritual Funerário
Ocidentais:
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Os rituais praticados antigamente pela igreja colonial assemelham-se aos praticados atualmente. A doutrina católica da morte era fundamentada por: céu, purgatório e inferno.
Procurando um “perdão” para os pecados praticados durante a vida, existiam as chamadas “estratégias de salvação”.
Durante o velório, havia comida, bebida e música. O corpo era exposto em cima de um estrado alto (tarimba).
Os cortejos fúnebres eram luxuosos. Alguns pagavam aos pobres para acompanhar o morto e assistir à missa.
Os sepultamentos eram realizados no interior ou nos arredores das igrejas.
Os mais pobres e escravos, quando não contavam com a caridade das