Trabalho de Hist ri1
1ºIntrodução (Bárbara): Neste trabalho vamos falar Do dinamismo cultural do último terço do século XIX, o impulso da geração de 70 e o primado da pintura naturalista.
2ºdiapositivo (Bárbara): Glossário
O Dinamismo Cultural Do último Terço do Século
3ºdiapositivo (Bárbara): No Século XIX Portugal encontrava-se sob o governo da Regeneração e via-se ligado à Europa pelo caminho-de-ferro. Pelo mesmo comboio que transportava mercadorias e passageiros, chegavam também nas palavras de Eça de Queirós coisas novas, ideias, sistemas, formas, sentimentos, interesses humanitários. Por esta via toda a excitação intelectual de além-Pirenéus penetrou em Portugal, agitando as consciências, as artes e as letras.
O Impulso Da Geração de 70
4ºdiapositivo (João): A inquietação e os anseios de modernidade que se sentiam na Europa vão “iniciar-se” em Portugal num grupo de estudantes de Coimbra que incluía Antero de Quental, Teófilo Braga e Eça de Queirós.
O grupo manifestou-se pela 1ª vez em 1865 numa célebre polémica conhecida como Questão Coimbrã, titulo de uma carta panfletária dirigida por Antero ao poeta António Feliciano de Castilho. Nesta carta, o jovem estudante revolta-se contra a “escola literária de Coimbra” e o conservadorismo dos intelectuais portugueses, mostrando-lhes a “novidade” europeia.
5ºdiapositivo (Gonçalo): Animado por este mesmo espirito revolucionário, o Grupo Coimbrão torna a encontrar-se, em Lisboa, constituindo um cenáculo literário, ao qual aderem, Ramalho, Ortigão, Oliveira Martins, Guerra Junqueiro.
Juntos formam uma elite intelectual jovem que abraça entusiasticamente a fé cientista no progresso, bem como a crença no papel da literatura como meio da transformação social.
6ºdiapositivo (Bárbara): É este Grupo de Cenáculo, conhecido como Geração de 70, que decide organizar, em 1871, entre o Casino de Lisboa e o Chiado, uma série de Conferências Democráticas, subordinadas a temas cadentes que abarcam a política, a sociedade, o ensino,