Trabalho De Geografia
Nome : Ana Beatriz Pagin n° 3
3° médio
Situação da Grécia Atualmente
A instabilidade política está de volta à Grécia após eleições antecipadas terem sido convocadas para o próximo dia 25 de janeiro. E a Europa acompanha atentamente a sucessão de acontecimentos no pequeno país mediterrâneo.
O partido de esquerda Syriza é o favorito para ganhar as eleições, apontam as sondagens.
A sigla, liderada por Alexis Tsipras, rejeita as medidas de austeridade impostas pela União Europeia (UE) e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), culpados, em sua visão, pelo aumento do desemprego e da pobreza no país.
Mas por que a Grécia voltou a assustar a Europa? A BBC enumerou cinco perguntas para entender como o pequeno país mediterrâneo pode colocar novamente em risco o futuro do euro e do bloco comum europeu. Por que a Grécia está em uma situação tão complicada?
Na sequência da adoção do euro em 2002, o governo grego aumentou a dívida pública aproveitando que a estabilidade da moeda única europeia permitia a tomada de empréstimos mais baratos.
Mas o aumento da dívida não foi acompanhado das medidas necessárias para combater a evasão fiscal e a ineficiência dos gastos da administração pública.
Assim, o déficit do país aumentou e, após a eclosão da crise financeira de 2008, o mundo ficou sabendo que a dívida grega era, na verdade, muito maior do que as autoridades divulgavam oficialmente.
Sem alternativas, a Grécia precisava de uma linha de crédito emergencial para evitar a moratória.
Em 2010, a União Europeia (UE) e Fundo Monetário Internacional (FMI) concederam à Grécia um pacote de resgate de mais de US$ 130 bilhões (R$ 350 bilhões).
Em 2012 verificou-se que esses fundos não eram suficientes e um resgate adicional foi anunciado, desta vez no valor de mais de US$ 150 bilhões (R$ 404 bilhões). A contrapartida para a concessão do novo empréstimo era que o governo grego adotasse medidas rigorosas de austeridade para