Trabalho De Fisica
GEORGIO CUNHA CORRÊA SILVA 5116974
FENÔMENOS FÍSICOS E QUIMICOS E SUAS APLICAÇÕES III
ELETRIZAÇÃO POR ATRITO, CONTATO E INDUÇÃO
TURMA 22
UBERABA – MG
2015
GEORGIO CUNHA CORRÊA SILVA 5116974
ELETRIZAÇÃO POR ATRITO, CONTATO E INDUÇÃO
Relatório sobre os processos de eletrização realizado no laboratório da UNIUBE, no modulo de Fenômenos Físicos e Químicos e suas aplicações III – Pratica.
UBERABA – MG
2015
Introdução
Eletrização por atrito
Este processo foi o primeiro de que se tem conhecimento. Foi descoberto por volta do século VI a.C. pelo matemático grego Tales de Mileto, que concluiu que o atrito entre determinados materiais era capaz de atrair pequenos pedaços de palha e penas.
Posteriormente o estudo de Tales foi expandido, sendo possível comprovar que dois corpos neutros feitos de materiais distintos, quando são atritados entre si, um deles fica eletrizado negativamente (ganha elétrons) e outro positivamente (perde elétrons).
Quando há eletrização por atrito, os dois corpos ficam com cargas de módulo igual, porém com sinais opostos.
Esta eletrização depende também da natureza do material, por exemplo, atritar um material 1 com uma material 2 pode deixar 1 carregado negativamente e 2 positivamente, enquanto o atrito entre o material 1 e outro material 3 é capaz de deixar 1 carregado negativamente e 3 positivamente.
Convenientemente foi elaborada uma lista em dada ordem que um elemento ao ser atritado com o sucessor da lista fica eletrizado positivamente. A lista é chamada de: Série Triboelétrica.
Eletrização por contato
Outro processo capaz de eletrizar um corpo é feito por contato entre eles.
Se dois corpos condutores, sendo pelo menos um deles eletrizado, são postos em contato, a carga elétrica tende a se estabilizar, sendo redistribuída entre os dois, fazendo com que ambos tenham a mesma carga, inclusive com mesmo sinal.
O cálculo da carga resultante é dado pela média