Trabalho de filosofia

Eis que um ser humano vem ao mundo
No ano de 1999, no Estado de São Paulo, habitava-se e ainda habita um casal. Regina Celma, com seus 36 anos de idade e Valdenor com 37 anos. Tinham apenas um filho, um garotinho de nove aninhos, chamado Weslei. Pois bem, Weslei é filho único, mas essa vida de mimado estava preste a acabar! Seus pais descobrem uma gravidez inesperada, estava por vir mais uma criatura para aumentar a família. Menina ou Menino?! Não se sabe ainda. E o nome?! Decidido só depois do nascimento. Em uma bela tarde de segunda-feira, ás 14h12 do dia 18 do primeiro mês do ano de 99, Regina da à luz. “Olá pequenina, seja bem-vinda”. Quando se chega à noite do mesmo dia, os pais da garotinha recém nascida decidem seu nome. Keyla, a escolha da mãe, Daiana a escolha do pai. O que fazer?! Portanto, Daiana, em homenagem a princesa, mal sabem os pais da pequenina, que ela não terá nada de princesa no futuro! Uma vida ganha e várias infelizmente perdidas, assim foi o ano em que a pequena “princesa” nasceu e em meio a tantas mortes, um vulcão “comemorava” a grande vinda da menininha, criando um episodio de erupção, isso ocorreu lá na Itália, o vulcão estava tumultuando exatamente no dia 18 de janeiro de 1999.

A pequenina cresce
Daiana como toda criança, aprendeu a andar, falar, gritar, bagunçar, quebrar, rabiscar... E com o tempo descobrindo seus familiares, que para ela era novidade, na verdade TUDO era novidade. E então, seus cinco anos de idade chegou, hora de conviver com outras crianças. Vai a seu primeiro dia de prezinho, brinca, conhece, conversa, faz amizades, desfaz amizades, tudo uma loucura. Certo dia em sua casa, Daiana querendo descobrir novas coisas, coloca uma pedra coloridinha de planta no seu próprio nariz. O que aconteceu?! Ufa, seu irmão lhe salvou dessa, mesmo com tantas brigas com ele.
Crescendo e olhando a vida com outros olhos. Seja bem-vinda aos seus dez aninhos de vida! A criança que nunca teve uma festa de aniversário, mas nem por isso