Trabalho de filosofia
Estética.
Beleza - A experiência do prazer.
A estética, verificando a etimologia dessa palavra, ela vem do
termo grego aisthetiké que significa “perceptível pelos sentidos”, mas seu uso consagrou-se para se referir mais especificamente a tudo o que pode ser percebido como agradável e belo pelos sentidos. Costuma-se dizer que “algo é estético” quando causa uma sensação aprazível, de beleza.
A estética constitui, um tipo de conhecer que é o extremo oposto do conhecimento lógico-matemático, pois este se fundamenta na razão para construir um saber “claro e distinto” conforme o ideal proposto pelo filosofo francês René Desceres.
A estética, por sua vez, parte da experiência sensorial, da sensação, da percepção sensível para chegar a um resultado que não apresenta a mesma clareza e distinção logica e da matemática. O que é belo?
O ser humano pode fazer juízo de fato e juízo de
valor, entre os juízos de valor, podemos distinguir o juízo moral e o juízo estético.
Pelo juízo estético, julgamos se algum objeto, algum acontecimento, alguma pessoa ou algum outro ser é belo, a maioria das pessoas concordaria que belo é algo que nos agrada, que nos satisfaz os sentidos, que nos proporciona prazer sensível e espiritual, que já se torno senso comum a afirmação de que “gosto não se discute”.
Para uns, a beleza é algo que está objetivamente nas coisas; para outros, é apenas um juízo subjetivo, pessoal e intransferível a respeito das coisas.
Visões idealistas e empirista.
Para os filósofos idealistas cuja traição
começa na Antiguidade com o filósofo grego
Platão, a beleza é algo que existe em si, é objetiva. A beleza seria uma forma ideal que substituiria por si mesma, como um modelo, no mundo das ideias.
Visão de Kant.
Embora o juízo estético sobre as coisas seja uma
capacidade subjetiva, pessoal, há aspectos universais na percepção estética dos indivíduos, ou seja, nossa estrutura sensível ( os órgãos dos sentidos), e nossa imaginação