trabalho de filosofia

Filosofia Helenística O período Helenístico é resultado da junção de duas culturas, a helênica grega e a cultura ocidental, destacando assim os elementos originais e marcantes, formando o chamado período helenístico controlado por Alexandre Magno o Grande. Na ciência da cultura helenística se destaca Euclides e Arquimedes, que desenvolveram a Geometria que foi utilizada por Euclides nos estudos de Física. Já na Astronomia se destacaram Aristarco e Hiparco no objetivo de medir o diâmetro da terra e as distâncias do nosso planeta ao Sol e à Lua. Na cultura helenística surgiram novas correntes filosóficas sendo elas: Ceticismos, fundada por Pirro de Elida, Estoicismo fundada por Zenão de Cicio, Epicurismo fundada por Epicuro, e estudando mas a Fundo os Cínicos ou Cinismo.
Cinismo: Do grego Kynicos, significa “como um cão”, fundada por Antístenes, um discípulo de Sócrates, que fundou um ginásio na praça do Cão Ágil, daí o nome cínicos que foi dada a seus adeptos, e que estes aceitaram com certo orgulho. O mais conhecido dos cínicos é o sucessor de Antístenes, Diógenes de Sinope, famoso por sua vida extravagante e certas demonstrações de engenho, que viveu no século IV. Os cínicos exageram muito, dando ênfase a suficiência trazendo assim uma atitude negativa ante a vida como um todo, desde os prazeres materiais até o estado. O resultado disso é, naturalmente o mendigo. O nível de vida cai, perde-se todo refinamento, toda vinculação com a cidade e com a cultura. Em consequência disso a Grécia se encheu de mendigos de pretensões mais ou menos filosóficas, que percorriam coo vagabundos o pais, sóbrios e desalinhados, pronunciando discursos morais e caindo com frequência no charlatanismo. Cinismo é bem raro, é um descaso com qualquer teoria, sempre negando a verdade. O domino do homem consiste simplesmente em viver em sociedade consigo mesmo. Ou seja, o bem-estar, as riquezas, as honras e seus contrários, não interessa. O prazer dos sentidos sentidos e o amor