Trabalho de Filosofia
É uma conjunção que liga palavras ou orações com mesma função gramatical.
Aditiva
Exprime uma adição.
Exemplos: e, nem, mas também
Não gostava da filha nem da mãe.
Adversativa
Exprime uma oposição ou contraste.
Exemplos: mas, contudo, porém.
Tomou os remédios, mas continua sentindo dores
[editar] Alternativa
Indica uma alternância.
Exemplos: ou…ou, ora…ora.oba...oba
Ora sentia amor, ora ódio.
[editar] Conclusiva
Indica uma conclusão.
Exemplos: portanto, logo, por isso, pois.
Estudou muito, logo será aprovado.
[editar] Explicativa
Exprime uma justificativa.
Exemplos: que, porque, pois.
Não tinha muitas amigas, porque era uma mulher desagradável.
[editar] Conjunção subordinativa
[editar] Conjunção integrante
Serve para introduzir uma oração que funciona como sujeito, objeto directo, objecto indirecto, predicativo, complemento nominal ou aposto de outra oração. São duas: que e se. Quando o verbo exprime uma certeza. usa-se que; quando incerteza, se:
Afirmo que sou estudante.
Não sei se existe ou se dói.
[editar] Conjunção causal porque, pois, porquanto, como [= porque], pois que, por isso que, já que, uma vez que, visto que, visto como, que, etc.
Inicia uma oração subordinada denotadora de causa.
Dona Luísa fora para lá porque estava só.
Como o calor estivesse forte, pusemo-nos a andar pelo Passeio Público.
[editar] Conjunção concessiva embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bem que, se bem que, apesar de que, nem que, que, etc.
Inicia uma oração subordinada em que se admite um facto contrário à acção principal, mas incapaz de impedi-la.
Pouco demorei, conquanto muitos fossem os agrados.
É todo graça, embora as pernas não ajudem ..
[editar] Conjunção condicional se, caso, quando, contanto que, salvo se, sem que, dado que, desde que, a menos que, a não ser que, etc.
Iniciam uma oração subordinada em que se indica uma hipótese ou uma condição