Trabalho de Filosofia Jurídica
Primeiro, devemos entender a diferença entre maioridade e menoridade do homem em relação a razão.
A menoridade da razão é a falta de coragem e decisão em servir – se, sem a interferência alheia, imputando, assim, a transferência do pensamento crítico a outra pessoa, isto é, aos tutores.
A covardia e a preguiça são as causas de menoridade em muitas pessoas, após a possibilidade de passarem a condição de libertas, porém ainda continuam em situação anterior. É mais fácil atribuir os caminhos aos quais devem – se seguir a um médico, um guia espiritual e até mesmo a um livro A maioridade da razão, o inverso da condição anterior, é alcançada por um indivíduo no momento em que por si próprio faz o uso racional de suas faculdades mentais para guiar – se, sem a direção de outrem, em seu próprio entendimento. Caindo algumas vezes, porém libertando – se do julgo que estava submetido.
Para atingi - la, é necessária a liberdade, está é o uso público de sua razão em todas as questões. Assim atinge – se o esclarecimento, fator primordial nessa transformação. Então aquela poderá existir em função da liberdade.
2) Segundo o autor, existe a possibilidade de realizar uma “revolução do pensamento”?
Não, apenas poderá atingir o objetivo de derrubar o despotismo pessoal ou a opressão ávida de lucros ou domínios, sem nunca revolucionar o pensamento. Isto ocorre por causa dos preceitos pré-concebidos,sejam antigos ou novos, que servem de grilhões para o pensamento do público.
3) Distinga o uso público do uso privado da razão, sob a perspectiva da liberdade existente nessas duas vertentes.
O uso público da razão deve ser feito em todos os temas, exercitando a maioridade alcançada pelo homem, o exercício de pensamento livre a respeito de tudo e todos. Assim tem uma ampla abrangência. Também tem o objetivo de atingir o esclarecimento, feito por um sábio, perante pessoas instruídas. Com uma limitação de