Trabalho de filosofia II
Síntese filme: Hanna Ardent x Livro: A banalidade do mal
João vitor Antunes ribeiro
Curso: Direito Turma: 2° D
Professora: Beatriz Parreiral Xavier
Hannah Arendt e seu marido Heinrich são judeus alemães que chegaram aos Estados Unidos como refugiados de um campo de concentração nazista na França. Para ela a América dos anos 50 é um sonho e se torna ainda mais intrigante quando surge a oportunidade dela cobrir o julgamento do nazista Adolf Eichman para a The New Yorker.
Ela viaja até Israel e se surpreende com todo o processo de julgamento, na volta escreve todas as suas impressões e o que aconteceu, a revista The New Yorker divide tudo em 5 artigos a serem divulgados futuramente. Só que aí começa o verdadeiro drama de Hannah: Ela mostra nos artigos que nem todos que praticaram os crimes de guerra eram monstros, e relata também o envolvimento de alguns judeus que ajudaram na matança dos seus iguais. A sociedade se volta contra ela e a New Yorker, e as críticas são tão fortes que até mesmo seus amigos mais próximos se assustam.
Hannah tenta descobrir, então, as origens de Eichmann, esse homem violento que possui a confiança de Heinrich Himmler, um dos principais representantes do Partido Nazi Alemão e um dos grandes responsáveis pelo genocídio. Ao contrário do pensamento romântico e caótico que todos alimentam e que associa as atrocidades cometidas e comandadas por ele a uma suposta personalidade demoníaca, Hannah descobre que Eichman é apenas um pobre coitado, solitário e vazio por dentro. Ele apenas cumpria ordens, realizava (ainda que de forma impecável) apenas a burocracia dos famigerados campos de extermínio, triste marca da Segunda Guerra Mundial. Esse homem a qual todos temiam não passava de um capacho, um executivo da morte, uma engrenagem. Um assassino, mas ainda sim um humano
A principal semelhança entre o livro e o filme são como a autora Hannah em nenhum momento pensa em voltar atrás e contradizer o que já