trabalho de filosofia escola de frankfurt
Escola de Frankfurt
Colégio Regina Pacis
Belo Horizonte, 21 de novembro de 2014
Grupo: Ana Carolina, Gabriel Paiva, Lorena Armond, Luciana Dogliani, Marco Panzini, Silvia Curi
2º ano do Ensino Médio
Introdução
A Escola de Frankfurt consistia em um grupo de intelectuais que na primeira metade do século passado produzia um pensamento conhecido como Teoria Crítica. Nascida em 1923 ela referia-se a uma escola de teoria social interdisciplinar neo-marxista. Em 1929 ela foi assumida por um jovem filósofo, Max Horkheiner que alterou a linha de pesquisa para compreender melhor as relações entre Modernidade e os problemas sociais.
O grupo de teóricos envolvidos foi motivado pelo principal deles: Theodor Adorno, que incitou a participação de muitos outros, tais como: Walter Benjamin, Marcuse, Otto Apel, Max Horkheimer, Jürgen Habermas, Leo Lowenthal, entre outros representantes de renome para o movimento. O ponto crucial para a criação da Escola de Frankfurt foi a decepção com a revolução instaurada em Bolchevique, que culminou na formação do grupo que atuava de forma nômade até chegarem aos Estados Unidos, onde ampliaram o campo de estudo baseado na cultura norte-americana.
Como meio propulsor e de divulgação do seu olhar sobre os aspectos que permeavam as criticas tiveram algumas produções, como a principal obra de Adorno, intitulada de Dialética Negativa, bem como a Revista de Pesquisa Social.
Sendo assim, os pilares que conseguiam manter a Escola de Frankfurt firme e sólida era a formação de filosofias que se contrapunham àquelas elaboradas pelos filósofos e idealistas clássicos, bem como a utilização de doutrinas que criticavam aspectos que permeiam a vida em sociedade como o sistema econômico vigente- o capitalismo-, a arte, o consumo, a história e a política. Entretanto, embora os debates abarcassem inúmeras temáticas, o grande foco da escola era colocar em debate o trabalho e a forma como se davam as ações