Trabalho De Fai 2015
Desertos são espaços onde os níveis de precipitação registrados são muito baixos, em geral até 250 mm anuais em média, e onde os níveis de evaporação superam os de precipitação.
Desertização é um processo natural em que um ambiente transforma-se em um deserto. Trata-se de um processo lento e que possui causas naturais independentes da ação humana.
A formação de desertos acontece, principalmente, a partir do processo de desertificação do solo, que consiste na perda de vegetação através da ação do homem, por meio de técnicas de cultivo inadequadas e desmatamento descontrolado. No entanto, há também casos em que há ação direta da própria natureza, uma transformação causada pela ação do tempo e das condições climáticas.
TIPOS DE DESERTOS
No entanto, ao contrário do que muitos imaginam, os desertos não são iguais. Na verdade, cada deserto possui algumas características que lhe são próprias. Todavia, para melhor compreender os seus processos formativos e suas dinâmicas climáticas, eles foram classificados em alguns tipos principais:
Desertos em regiões de ventos contra-alísios;
Desertos de latitudes médias;
Desertos de monção;
Desertos costeiros;
Desertos fósseis;
Desertos polares.
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DESENVOLVIMENTO
Deserto é uma região em que ocorre pouca quantidade de chuva. Em virtude desta situação climática, a umidade é muito baixa e pouca vegetação se desenvolve. Nestas condições, a vida torna-se complicada para seres humanos e outras espécies animais.
O solo do deserto é pouco fértil e formado, principalmente, por areia e rochas.
Durante o dia as temperaturas costumam ser elevadas (muito calor) e a noite são muito baixas (muito frio). Portanto, a amplitude térmica nos desertos é muito elevada
A baixa presença de vapor d’água na atmosfera cria condições para uma elevada amplitude térmica (variação de temperatura) diária. O vapor d’água é um gás estufa, por isso, nas áreas úmidas, o calor do dia é bastante retido à noite. Já nos desertos, a pobreza em vapor