Trabalho De Facial 1
CARINA RAEL DA SILVA
A UTILIZAÇÃO DE CORRENTE GALVÂNICA NO TRATAMENTO DE ENVELHECIMENTO FACIAL
Santa Maria
2014
A UTILIZAÇÃO DE CORRENTE GALVÂNICA NO TRATAMENTO DE ENVELHECIMENTO FACIAL
Carina Rael da Silva*
*Acadêmica do Curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), campus Santa Maria - RS
1. INTRODUÇÃO Dentre os órgãos do corpo humano, o que mais revela o envelhecimento é a pele. Ela é um órgão multifuncional, complexo, resistente e flexível, que reveste o corpo e o protege contra as agressões do meio externo. Estruturalmente pode ser dividida em três camadas distintas: a epiderme, a mais superficial, a derme e a hipoderme. Suas principais funções são de proteção, termo regulação, sensibilidade, renovação, reparação, eliminação, absorção, conservação da homeostasia, imunitária, entre muitas outras (HIRATA; SATO & SANTOS, 2004). Devido a fatores intrínseco e extrínseco, como, genética, alterações hormonais, ambiental, nutricional e mecânico ocorre uma modificação do material genético e a proliferação celular diminui, procedendo em perda de elasticidade, diminuição do metabolismo, adelgaçamento progressivo da epiderme, achatamento da junção dermoepidérmica (JDE), discromias e outras alterações da derme (PARIENTI, 2001). A flacidez juntamente com as linhas tensionadas e o decaimento da junção dermoepidérmica, fornece a base para o enrugamento da pele. Sob o efeito do peso, a repartição do tecido gorduroso se modifica e a elasticidade cutânea diminui, resultando em fenômenos como, sulcos cutâneos perpendiculares e fibras musculares subjacente, as quais se tornam permanente, formando as rugas (GUIRRO & GUIRRO, 2002). Segundo Batistela (2007), a fibra colágena é o principal responsável pela resistência da pele. Existem nove tipos diferentes de colágeno, sendo que, 80% corresponde ao tipo I. A diminuição da quantidade desse colágeno