trabalho de epistemologia
Todos nos temos um corpo e, que apesar de todos os hábitos de saúde rotineiros como dormir, acordar, comer, trabalhar e higienizar o corpo, este precisa de movimento. Neste momento entrará a atividade física, seja ela qual for, de preferência prazerosa para quem pratica. Veja como é fácil; sem gastar dinheiro em academias e etc.. Podemos em nosso bairro correr, caminhar, pedalar usando nosso próprio corpo como ferramenta. O livro fala de um momento em que se conecta ao passado e de outros que virão, o corpo como um texto vivo da sociedade. Qualquer contribuição a respeito do corpo nosso de cada dia, bem como de suas perspectivas futuras, precisa centrar suas atenções em alguns momentos do processo de formação de determinadas concepções sobre corpo. Além disso, julgo também importante apontar como a educação física, articulada a essas mesmas concepções, constituiu e vêm constituindo nossas anatomias e nossas subjetividades. Dito de outro modo é preciso analisar como o corpo se tornou um elemento tão significativo na nossa cultura e não simplesmente analisar seu funcionamento orgânico.
O corpo nosso de cada dia caminha em múltiplas direções, as quais são dadas pelos lugares sociais que ocupam. Parece que hoje predomina uma tendência de exibição de si,seja de suas intimidades existenciais, seja de seu corpo, incluindo aí o glamour em torno da exibição milionária do corpo nu ou de suas partes nuas nos muitos cardápios humanos oferecidos pela mídia.
Mas existem vários e múltiplos corpos... Pensei em corpos urbanos.
Há aqueles que desfilam nas protegidas e glamorosas passarelas, esquadrinhados no limite máximo, desenhados e esculpidos centímetro a centímetro pelos personal trailers.
São corpos que se deslocam em espaços isolados e “seguros”, em carros particulares. São corpos que comunicam slogans, marcas, são outdoors ambulantes, sem idiossincrasias, centrados em sua biologia, seguidores dos gurus das dietas, dos