trabalho de custos

Segundo informa a Câmara Argentina de la Industria de Cosmética y Perfumería (CAPA), a Associação Argentina da Indústria de Perfumaria e Cosméticos, o setor está evoluindo de maneira muito satisfatória, em ritmo de desenvolvimento constante, sendo que muitas empresas estão experimentando níveis de crescimento iguais àqueles do período imediatamente pré-crise.
Num cenário bastante competitivo, um
Conforme estudo feito foi descartado qualquer empresa semelhante ou dotante do mesmo nome ou razão social na Argentina.

Total de 15 companhias são responsáveis por 75% das vendas da indústria naquele país, contabilizando cerca 2,4 bilhões de pesos (US$ 776 milhões). A Unilever é a líder, seguida pela Colgate-Palmolive, Avon, Procter Gamble e L'Oréal.
Enquanto os números das vendas de 2007 ainda estão sendo consolidados, um relatórios da Factor de Solução/Kline Group dá conta de um robusto crescimento de 17% das vendas da indústria argentina de cosméticos, que saltou de pouco mais de 2,73 bilhões de pesos (cerca de US$ 885 milhões), em 2005, para 3,19 bilhões de pesos (US$ 1,03 bilhão) em 2006. Uma evolução que pode ser considerada extremamente positiva, principalmente quando se tem em conta a crise que assolou o país em 2001. (veja na Tabela 1) As previsões da consultoria apontam que o mercado argentino de cosméticos deverá atingir 5,18 bilhões de pesos (US$ 1,67 bilhão) até 2011.

As importações de cosméticos realizadas pela Argentina também estão em movimento de alta. Nos primeiros seis meses de 2007, US$ 145,1 milhões em produtos estrangeiros entraram no país, o que representou um aumento de 33,36% ante igual período de 2006. Novamente, os países do Mercosul são os principais parceiros comerciais da Argentina – com vendas na marca de US$ 83.9 milhões – e o NAFTA, com US$ 23,6 milhões em vendas.

Acordo para aumentar a exportação de Cosméticos O Brasil e