Trabalho De Cosmetologia 1
Maiara Aparecida da Silva Braga
Milena Menezes Cozzi
Defson Fernandes
Maquiagem para Olhos
Rio de Janeiro
2014
Introdução
Se maquiar não é algo recente. Muitas civilizações antigas consideravam a beleza um presente dos deuses. Os Gregos por exemplo, eram tão obcecados que usavam um composto derivado de arsênico para se depilar, o que custava muitas vezes a vida do vaidoso (geralmente homens).
Os Egípcios eram extremamente vaidosos também: tanto mulheres quanto homens se lambuzavam de óleos perfumados e usavam tintas e pós coloridos para destacar seus atributos. Lábios e bochechas eram tingidos de vermelho, pés e mãos decorados com henna.
O business da beleza já existia na época. Produtores de cosméticos (quase todos sacerdotes), montavam lindas palettes com com cores vivas: laranja e amarelo para pintura do rosto e sombra verde para “aumentar” os olhos. Mas ser belo como sempre tem seu preço: óleo de amêndoa e nozes para hidratar a pele eram caríssimos, assim como tinta para cabelos feita de sangue de vaca e tartaruga. Isso fez com que cosméticos fossem um privilégio das classes altas. Somente os privilegiados tinham acesso a extraordinários cremes faciais feitos de bile de bezerro e ovos de avestruz, máscaras de excremento de crocodilo e cremes anti-rugas feitos com líquidos extraídos de genitais humanos.
Assim como hoje, através da história homens e mulheres fizeram sempre grande esforço para valorizar suas qualidades cosmeticamente para atrair o sexo oposto e/ou obter poder. Nas cortes Elizabetanas um pó facial branqueador feito de arsênico era essencial para exibir riqueza: aqueles que precisavam fazer trabalho braçal para sobreviver estavam sempre bronzeados por conta das longas horas de exposição ao sol.
Pode-se definir maquiagem como uma arte, pois se usa o rosto como uma tela onde se pode utiliza-la, com sensibilidade e técnicas, produtos próprios, cujo o objetivo é realçar os pontos positivos e