TRABALHO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS
.Século XVIII na Revolução Industrial se existia quase só a Contabilidade Financeira ou a conhecida “Geral” que na época estava com condições e bem estruturada para servir as empresas comerciais da época. Nesse tempo não se precisava de muita coisa para se ter uma análise de calculo ou para se ter um balanço final já que bastava o levantamento dos estoques em temos físicos, basicamente o Contador verificava o montante pago por item estocado, e dessa maneira valorava as mercadorias. Nas empresas de grande porte, principalmente as indústrias o requisito Contabilidade de Custos deve ficar subordinado a uma controladoria ou a uma diretoria financeira aí terá nesse caso o mesmo nível do componente Contabilidade, a Contabilidade de Custos tem que trabalhar em sentido harmônico com a Contabilidade, tendo que haver perfeita integração e coordenação, recebendo da mesma orientação nos termos de políticas, critérios e procedimentos a serem tomados. A contabilidade de Custos é um ramo da Ciência Contábil, tendo por ela então um responsável contabilista registrado no CRC (Conselho Regional de Contabilidade), todo embasado na Resolução CFC n° 560/83. Os objetivos mais conhecidos da Contabilidade de Custo são: a entidade como um todo (integrantes organizacionais, administrativos e operacionais), os produtos e bens que fabrica para si próprio e venda e serviços faturáveis ou não. Esses objetivos serão fixados de acordo com as necessidades apresentados por cada um, o Contador de Custos na verdade é um especialista da informação, em outras vezes algumas decisões utilizam-se dos recursos matemáticos e estatísticos que tornam mais úteis e exatas as informações por elas feitas, sem contar que o Contador de Custo deve conhecer: CVM, IBRACON, CFC e CRCs ETC. Existe um aspecto na Teoria