Trabalho de conclusão de curso
Quando se cita a palavra “aborto”, seja numa conversam, jornais, ou em quais quer meios de comunicação, gera-se muita polêmica. Quando se trata de medicina, nenhum outro tema tem sido despertado em uma discussão tão acalorada quanto à questão do aborto. Até porque há os dois lados: aqueles que defendem a legalização e aqueles que são contra.
O aborto é um dos assuntos mais difíceis de ser tratados, pois envolve aspectos religiosos, legais, médicos, socioculturais como também político. Os números de abortos realizados chegam há aproximadamente 126.000 por dia. Ou seja, aproximadamente entre 46 a 56 milhões por ano. Os dados assustam a todos, são números absurdos, mas a cada dia que passa mais um feto é abortado.
Mas o que é o aborto? Segundo o dicionário Aurélio aborto significa: “Expulsão espontânea ou provocada do produto da concepção antes do momento em que ele se torna viável.” Pra melhor compreensão o aborto (do latim ab-ortus, privação do nascimento) é a interrupção da gestação, que pode ocorrer de forma espontânea ou provocada através da interrupção médica ou pela própria gestante.
Este é um assunto com muitas contraversões hoje em dia, dividindo em muitas opiniões. Existem dois campos de guerra que defende posições opostas bem demarcadas sobre o aborto. A primeira é a pró-escolha ou liberal que defende que a MULHER tem o direito moral sobre o próprio corpo, ou seja, o que lhe permite a prática do aborto. E a segunda chamada de pró-vida ou conservadora que defende o direito moral do FETO.
Mas sempre haverá aqueles que contrária sua própria opinião, mesmo entre aqueles que são a favor do aborto, existe os que são contra a prática em algumas circunstâncias, por exemplo, quando a gestação já se encontra em um estado avançado. E alguns os que acham errado o aborto, entretanto defende a prática em casos específicos, tais como, quando a mulher foi vítima de estupro, ou quando o feto ou a mulher sofre risco de vida.
Engano