TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURO
A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, seqüenciadas e controladas, des-tinadas a garantir a efetiva ausência de tensão no circuito, trecho ou ponto de trabalho, du-rante todo o tempo de intervenção e sob controle dos trabalhadores envolvidos.
Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para traba-lho, mediante os procedimentos apropriados e obedecida a seqüência a seguir:
Seccionamento
É o ato de promover a descontinuidade elétrica total, com afastamento adequado entre um circuito ou dispositivo e outro, obtida mediante o acionamento de dispositivo apropriado (chave seccionadora, interruptor, disjuntor), acionado por meios manuais ou automáticos, ou ainda através de ferramental apropriado e segundo procedimentos específicos.
CHEGADA-SAÍDA SECCIONAMENTO DE BARRAS SUBIDA DE BARRAS PROTECÇÃO TRANSFORMADOR
Impedimento de reenergização
É o estabelecimento de condições que impedem, de modo reconhecidamente garantido, a reenergização do circuito ou equipamento desenergizado, assegurando ao trabalhador o controle do seccionamento. Na prática trata-se da aplicação de travamentos mecânicos, por meio de fechaduras, cadeados e dispositivos auxiliares de travamento ou com sistemas informatizados equivalentes.
Deve-se utilizar um sistema de travamento do dispositivo de seccionamento, para o quadro, painel ou caixa de energia elétrica e garantir o efetivo impedimento de reenergização invo-luntária ou acidental do circuito ou equipamento durante a execução da atividade que origi-nou o seccionamento. Deve-se também fixar placas de sinalização alertando sobre a proibição da ligação da chave e indicando que o circuito está em manutenção.
O risco de energizar inadvertidamente o circuito é grande em atividades que envolvam e-quipes diferentes, onde mais de um empregado estiver trabalhando. Nesse caso a elimina-ção do risco é obtida pelo emprego de tantos