Trabalho de Biof sica
CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS - CCM
JOÃO PESSOA, 19 NOVEMBRO DE 2014
Trabalho de biofísica
PROFESSORA: Ideltonio Barbosa
DISCIPLINA: Biofísica– Módulo Vertical V
ALUNA: Giovanna Rocha Carrilho Pessoa
JOÃO PESSOA, 19 DE NOVEMBRO DE 2014
Nesse material vamos tentar desconstruir a noção de que hipertonia, isotonia e hipotonia são as relações entre o meio intracelualr e o meio extracelular, construir o conceito de que uma célula túrgida é isotônica e utilizar pressão hidrostática e coloidosmótica para justificar quando uma célula fica túrgida. Além de fazer comparações entre uma célula isotônica colocada em meios diversos, com diferentes concentrações de uma determinada substância contida no meio intracelular.
Temos uma hemácia que esta em condições normais, ou seja, túrgida na qual não entra nem saí líquido de dentro dela.
Sabemos que 90% do interior da hemácia é feito de proteínas, hemoglobinas, as quais são agentes osmóticos potentes. Se dentro dessa célula temos uma grande quantidade de proteínas, podemos afirmar que sua concentração de solutos internamente é maior do que a do meio externo, o mesmo raciocínio vale para o solvente. No interior da célula temos pouco solvente e fora dela temos mais. De acordo com a 2ª leia da termodinâmica difusão é um movimento de componentes, no qual onde houver mais componentes haverá um movimento desses para onde há menos. Se apropriando desse conceito de difusão podemos pensar que, na hemácia, existe uma tendência do solvente extracelular de entrar na mesma, já que há mais solvente fora do que dentro e devemos fazer valer a 2ª lei. Essa entrada de líquido na célula gera uma pressão chamada de pressão osmótica ou pressão coloidosmótica, porque é o efeito osmótico gerado por proteínas.
A hemácia tem a capacidade de se distender, de ceder, para realizar alguns movimentos tais como a diapedese, passagem da hemácia do tecido