Trabalho de bio

Anfíbios
Adilson
Origem evolutiva
Surgiram a cerca de 350 milhões de anos. Estudos de fosseis sugerem que o grupo teria evoluído a partir de peixes pulmonados. Acredita-se que os ancestrais dos anfíbios iniciaram a mudança do meio aquático para o terrestre. As principais adaptações dos anfíbios ao novo modo de vida são os dois pares de extremidades locomotoras, a respiração pulmonar e a epiderme dotada de uma fina camada de córnea. A pele, embora ofereça certa proteção contra desidratação, ainda é permeável, permitindo uma eficiente respiração cutânea. Esse processo também é facilitado pela abundante secreção de suas glândulas mucosas.
A taxa de gás oxigênio no ar é maior que na água, o que constitui uma grande vantagem na conquista desse novo ambiente. Apesar de adaptações os anfíbios têm certas limitações no meio terrestre ficando de certa forma ligados a água e normalmente vivendo perto dela. Isso porque a para a maioria de espécies de anfíbios a fecundação e o desenvolvimento larvário se processam na água, onde ocorre sua metamorfose.

David resumir e pegar as partes mais importantes
Classificação dos anfíbios
São divididos m três ordens os gimnosfionos são cobras cegas ou cecílias: ápodes, de vida subterrânea, olhos atrofiados e com desenho em anel em toda a extensão do corpo. Em geral não passam de 30 cm.
Os urodelos são tetrápodes de cauda longa, semelhantes às lagartixas. No entanto eles não têm escamas e sua pele é glandular. A espécie mais conhecidas são os tritões e as salamandras que geralmente são pequenas e inofensivas. No entanto a espécies que são capaz de liberar toxinas na pele.
Os anuros são sapos, as rãs e as pererecas. Eles são tetrápodes saltadores, de corpo curto e sem cauda. Os sapos geralmente têm duas glândulas de venenos situadas uma de cada lado da cabeça. A secreção dessa glândula só pode sair se for comprimida. O veneno é uma proteção contra predadores, como as cobras. Ao abocanhar um sapo, o predador pressiona essas