Trabalho de bANCO DE dADOS
CARDINALIDADE
É o número máximo e mínimo de ocorrências de uma entidade que estão associadas às ocorrências de outra entidade que participa do relacionamento. Ou seja, a cardinalidade é importante para ajudar a definir o relacionamento, pois ela define o número de ocorrências em um relacionamento.
“CLIENTE possui CONTA BANCÁRIA”
“CONTA BANCÁRIA pertence a AGÊNCIA”
Mas, acrescentando-se algumas dimensões aos relacionamentos, o modelo torna-se mais claro, ao fazermos algumas perguntas:
Um cliente possui quantas contas bancárias ?
UM CLIENTE possui no mínimo Uma e no máximo N CONTA BANCÁRIA
Uma conta bancária pertence a quantos clientes ?
UMA CONTA BANCÁRIA possui no mínimo a Um e no máximo Um CLIENTE
A representação em modelagem deste relacionamento, e expressar a cardinalidade, seria assim:
Este modelo, agora, indica que um cliente pode possuir muitas contas no banco (sendo que neste caso não há restrição quanto ao número de contas). Entretanto, uma conta pode pertencer a apenas um cliente (não existem contas conjuntas neste banco hipotético). O cliente pode abrir várias contas em várias agências, mas, para cada número de conta, ele será considerado como cliente de uma agência.
Desta forma, os números colocados ao lado do nome do nome do relacionamento são chamados de cardinalidade do relacionamento e dimensionam as políticas de Negócio que envolvem os dados.
A cardinalidade define, portanto, o número de ocorrências de uma entidade que pode estar envolvido em um relacionamento, sendo útil para extrair daí regras de consistência e integridade dos dados.
TIPOS DE CARDINALIDADE
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Cardinalidade Mínima
Considera-se apenas duas cardinalidades mínimas:
Opcional: indica que o relacionamento é opcional. Representa-se pelo número 0.
Obrigatória: indica que o relacionamento é obrigatório. Representa-se pelo número 1.
Cardinalidade Máxima
Dois valores de cardinalidades máximas são usados:
Cardinalidade máxima