Trabalho de ATPS de psicologia social.
Etapa 2 passo3. Ainda hoje encontramos semelhanças entre o que se passava no tempo da escravidão e nos dias atuais. Na casa grande do sinhozinho havia luxo e fartura, enquanto que na senzala onde seres humanos eram submetidos a cruéis tratamentos,tirados de suas Pátrias vivendo agora em sociedade com costumes diferentes,e esses costumes foram-lhes impostos a todo preço,sem ter o direito a reclamar só restava aceitar comer da mão daquele que matava seus filhos. Quando, enfim, chegou a liberdade eles não sabiam o que fazer com ela.Em nossa época algo semelhante se repete,pois o homem ainda é escravo de uma sociedade desigual e não como sair da condição de excluí e humilhado.
Chama a atenção quando [Costa2004;p58],faz um relato,que no intervalo entre as aulas no Instituto de psicologia,foi preciso que ele passasse por dentro do da faculdade. Imaginou então que vestindo aquele uniforme incomum fosse chamar a atenção de toda a gente. Não foi reconhecido,nem uma saudação nem ser um olhar. Ele diz:eu era um uniforme que perambulava estava invisível.Não só na profissão dos garis há constrangimentos pelos quais passam todos os dias.
Certa vez presenciei uma cena que me chocou,quando sem nenhuma proteção nas mãos, um gari teve que juntar fezes de animais com as mãos.
Para Jessé de Souza a conclusão ao retorno a Florestan Fernandes.A integração do negro na sociedade de classe],concluí que o maior desejo dos excluídos,entrevistado por esse autor era ser gente,tornar-se gente.
Saber que se é humano pois se é diferente das outras espécies da terra, nascemos livres, donos dos nosso destinos, com direitos e deveres, mas numa sociedade de exclusão social nosso sonhos e direitos não são respeitados.
Como relata Costa(2004), a invisíbilade desponta como um fenômeno psicossocial definido como desaparecimento de um homem entre outros homens.
A invisíbilade seria o resultado do processo de humilhação social,