Trabalho de análise - beethoven – análise da sonata op.2 n.1 – 2º movimento
O ostinato confere à musica um perfil rítmico melódico. O pedal tem a função de suporte harmônico.
Na parte B, o motivo é anacrusico, ocorre a fragmentação do motivo melódico, para mais claramente em 2 registros, instabilidade do sentido motivico e a apogiatura continua presente e sendo desenvolvida o tempo inteiro.
Na mão esquerda a pausa de semicolcheia no primeiro tempo cria uma mobilidade diferente do que o ostinato que a mão direita faz (cria um contraste modal sem modulação), antes 16 compassos maior, depois acorde de re menor (e não tonalidade de re menor) .
O contraste modal é bastante desestabilizador para a época, afastamento da tonalidade inicial e aumenta o nível de instabilidade.
Isso leva ao desdobramento da parte B
Parte B
Tonal, motivo rítmico (afastamento)
Foco da parte B gradual do movimento rítmico subdivisão que parte do pensamento que as coisas não se desdobram e criam uma configuração q ritmicamente cria algo mais dramático.
Parte b começa de um jeito, aponta para um desdobramento
Foco da parte b dominante que com ela no acorde de re menor, cada vez chamando atenção para a dominante.
Cromatismo da parte B contrasta com a parte a, q e diatônica, cromatismo acrescenta e expande, afastamento
Varias fusas, usa apojaturas, chegando ate o acorde mais dissonante, fá no baixo, sforzando, e G7 (dominante de Do)
Fusas são desenlace, sforzando no La bemol (contraponto escondido dentro da estrutura (segunda pag terceiro compasso resolvido no sol, e no compasso seguinte repetição disso, La bemol, com a intenção de aumentar a ênfase da função de tensionar da parte como um todo, que abre espaço para as fusas tomarem conta (desenlace) que leva a cadencia para do, que e a dominante da tonalidade (movimento cadencial) SDT e, do maior
Ultimo compasso terceiro sistema primeiro tempo
1 compasso 3 sistema: do (T) sem estabilidade, esse acorde com as mesmas notas da Tonica tem outro contexto,