Trabalho de Antropologia - Camelôs
O Claudio, vendedor que fica em uma pracinha na Rua México, nos contou sobre como é o cotidiano dele, ele gosta bastante de trabalhar no ramo, principalmente com o tipo de produto que ele vende(capinhas de celular, controles remotos , e alguns eletrônicos), o pai dele já era camelô antes, e assim como ele e o pai, o irmão também segue a mesma profissão, ele nos contou sobre como hoje a vida nesse tipo de ramo é diferente da que o pai dele vivia, atualmente ele diz que é legalizado, tem uma permissão para permanecer no local onde ele diariamente monta sua barraquinha, esta no ramo ha 12 anos e não trocaria sua barraquinha por nenhum outro emprego apesar de já ter trabalhado com gerenciamento de fast-food e ter tido sua carteira assinada, hoje ele sustenta muito bem a sua família, é casado e tem vários filhos, e diz que ganha uma media de 6 mil reais por mês ali no seu ponto, mais do que ganhava antes com a sua carteira assinada. Seja dia de semana ou final de semana, chuva ou sol, para o Claudio assim como para todos os camelôs que entrevistamos, não existe ferias, eles só descansam quando há feriados, pois o movimento fica baixo, mas em geral eles não perdem nem um dia de trabalho , e como são autônomos podem se dar ao luxo de fazer seus horários, o Claudio por