Trabalho de Anatomia
Anatomía del nervio facial y etiología de la parálisis facial periférica
*Fisioterapeuta Mestre em Engenharia Biomédica pela
Universidade do Vale do Paraíba, UNIVAP
**Fisioterapeuta Graduada pela Universidade Vale do Rio Verde, UNINCOR
***Fisioterapeuta Doutor em Engenharia Biomédica pela
Universidade do Vale do Paraíba, UNIVAP
****Fisioterapeuta Mestranda em Ciência do Movimento Humano pela
Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC
Max Parreiras*
Ana Paula Moreira**
Mário Oliveira Lima***
Luisa Pereira Parreiras**** luisalanna@yahoo.com.br (Brasil)
Resumo A Paralisia Facial Periférica ocorre devido a uma lesão no nervo facial ao longo de seu trajeto. Podemos classificá-la em idiopática, infecciosa, traumática, congênita e vascular, apresentando um conjunto de sinais e sintomas que são traumáticos a uma pessoa. Atualmente, esta paralisia acomete uma a cada mil pessoas por ano, sendo que não há preferências por um determinado grupo de pessoas, apenas observa-se uma predileção por indivíduos entre 30 e 40 anos. Aproximadamente oito horas após a lesão, os sinais e sintomas começam a ser evidenciados, o rosto desvia sua linha média, a boca não fecha completamente, e a pálpebra já não possui a mesma força de oclusão. Este estudo apresenta uma revisão no âmbito da reflexão teórica em livros e artigos, com o objetivo de buscar um melhor conhecimento sobre a etiologia deste tipo de paralisia. Unitermos: Paralisia facial. Paralisia de Bell. Etiologia.
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 146 - Julio de 2010
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Introdução
A Paralisia Facial Periférica, também chamada Paralisia de Bell, caracteriza-se pelo acometimento dos músculos da hemiface, nos andares superior, médio e inferior. Caso a parte superior da face não seja acometida, a paralisia é dita