Trabalho de ambiental
· Conhecimento cientifico:
Para o Empirismo, a Experiência é a base do conhecimento científico, ou seja, adquire-se a Sabedoria através da percepção do Mundo externo, ou então do exame da actividade da nossa mente, que abstrai a Realidade que nos é exterior e as modifica internamente. Daí ser o Empirismo de carácter individualista, pois tal conhecimento varia da percepção, que é diferente de um indivíduo para o outro.
· Origem das ideias:
O Empirismo diz que a origem das Ideias é o processo de abstracção que se inicia com a percepção que temos das coisas através dos nossos sentidos. Daí diferencia-se o Empirismo: não preocupado com a coisa em si, estritamente objectivista; nem tão pouco com a ideia que fazemos da coisa atribuída pela Razão, como ensina o Racionalismo; mas puramente como percebemos esta coisa, ou melhor dizendo, como esta coisa chega até nós através dos sentidos.
· Relação de causa-efeito:
Para o Empirismo a relação de causa e efeito nada mais é do que o resultado da nossa forma habitual de perceber fenómenos e relacioná-los como causa e consequência através de uma repetição constante. Ou seja, as leis da Natureza só seriam leis porque se observaram repetidamente pelos Homens.
· Autonomia do sujeito:
O Empirismo nega tal identidade permanente, pois o conteúdo da nossa consciência varia de um momento para outro de tal forma que ao longo do tempo essa consciência teria, em momentos diferentes, um conteúdo diferente. A explicação está no facto de que a consciência, como sendo um conjunto de representações, dependeria das impressões que temos das coisas, mas sendo impressões estariam sujeitas a variações.
· Concepção de razão:
O Empirismo apesar de não possuir pensamento contraditório entende de forma bem diferente: diz que a Razão é dependente da experiência sensível, logo não vê dualidade entre espírito e extensão (como no Racionalismo), de tal forma que ambos são extremidades de um mesmo objecto
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