trabalho de ai
1.1. Na década de 50, os papéis sociais dos membros da família eram bem distintos. No texto pode ler-se que o pai tinha por papel o trabalho fora de casa para sustentar a família e dar-lhe o conforto e o prestígio social merecidos; já à mãe competia-lhe ficar em casa a tratar da família (engordar e dar beijocas aos rebentos), tratar do lar (do seu asseio, da cozinha, etc.) e preparar-se para receber o marido ao fim da tarde, num lar feliz.
1.2. A família tem como função essencial a socialização primária dos seus jovens membros. Para tal, cada membro tem o seu papel. Nos anos 50, o pai dava o exemplo pelo trabalho e responsabilidade pelos membros da família; a mãe tinha a seu cargo os filhos desde o seu nascimento, ensinando-lhes os valores e comportamentos necessários à sua integração social. Pelos valores e modelos transmitidos que os mais jovens copiavam e pelo ensinamento explícito, a família preparava os mais novos para serem aceites socialmente.
1.3. Três dos modelos de comportamento social preconizados pela sociedade dos anos 50 eram, segundo o texto, o pai trabalhar para o bem-estar da família e a mãe ficar em casa a cozinhar e tratar dos filhos.
1.4 A socialização é um instrumento de reprodução dos modelos sociais porque promove, desde o nascimento, os valores e práticas sociais instituídas e portanto aceites, reproduzindo a cultura social dominante.
2. Na acção de reprodução social, todos têm um papel específico definido pela sociedade. Ainda compete à mãe o acompanhamento mais próximo dos seus filhos. Deste modo, o desempenho do papel de mãe é o espelho do que a sociedade espera. Cada um de nós, ao desempenhar os papéis esperados pela sociedade acaba por reproduzir os modelos sociais vigentes. Ao desempenharmos os nossos papéis sociais, de acordo com os modelos dominantes, acabamos por reproduzir a cultura da sociedade em que vivemos.
Resumo
Funções, socialização, modelos sociedade. papéis
reproduzi-los,