Trabalho de administração tga
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - CAMPUS RENASCENÇA
DISCIPLINA: TGA-1
PROFESSOR: HAROLDO MACEDO FONTOURA
DATA: 10.06.2013
ALUNOS: Nirvana Cassiano Viana
CASO 1
AS CONSEQUÊNCIAS DOS CÍRCULOS DE QUALIDADE
John Stevens gerente de instalações da Fábrica Fairiee da Lockstead, fabricante de componentes estruturais de asas e fuselagem de aviões, interessou-se pela utilização de círculos de qualidade para melhoria de desempenho de suas instalações. “Círculo de Qualidade” era o nome usado para descrever equipes de participação de supervisão conjunta de trabalhos em várias organizações. Outras empresas davam aos círculos de qualidade nomes como “Grupos de produtividade”, “Programa de comprometimento de pessoas” e “Equipes departamentais”. Qualquer que fosse o nome, o objetivo era aprimorar a qualidade do desempenho do processo de fabricação. O tema “Círculo de Qualidade” era comum na imprensa. Havia livros sobre os sucessos do gerenciamento e da produtividade japoneses, que apresentavam a utilização dos círculos de qualidade. Nesses livros, a frase de destaque era: “Nenhum de nós é tão esperto como todos nós”. Outros livros vinculavam os círculos de qualidade aos ganhos de produtividades. Artigo sobre círculos de qualidade apareciam com frequência nos jornais e revistas de negócio. Stevens também possuía um folheto de uma empresa de consultoria anunciando um “Novo e aperfeiçoado” curso de treinamento para líderes dos círculos de qualidade, programados sucessivamente em várias cidades. Outra consultoria oferecia “Um programa de formação para gerentes e supervisores visando ao aumento da produtividade e da eficiência sem investimentos vultosos, usando técnica dos círculos de trabalho japoneses”. Stevens estava bastante animado, e resolveu participar de um seminário de administração avançada em uma grande universidade: Nesse seminário os círculos de qualidade ocupavam parte do programa. O professor Mennon impressionou Stevens