Trabalho da cadeira de Qualidade de Software (Framework próprio vs terceiros)
Muito comum na área de desenvolvimento de Software, APIs e Frameworks são soluções para resolução de problemas frequentemente encontrados no dia a dia. Compostas por mecanismos na forma de bibliotecas na maioria das vezes, trazem com sigo algorítmos ou recursos cujo objetivo é facilitar, automatizar e agilizar tarefas de desenvolvimento. Em suma, são fragmentos já ‘testados’ no sentido de resolver a questão ao qual se propoem. São desenvolvidos já pensando nas dificuldades ou deficiências encontradas na área em questão, sempre focando em uma produtividade e/ou segurança maior para seus usuários. APIs ou Frameworks são desenvolvidos por empresas que que notam um considerável fragilidade em algo que seja essencial ou de grande uso pela comunidade de desenvolvimento. Estes mecanismos facilitadores possuem duas formas de serem desenvolvidos. Podem ser criados a partir do time de desenvolvedores internos da empresa, sendo então um desenvolvimento próprio e, a outra forma é por empresas que vem esta produção como oportunidade de mercado e financeiro, realizando o desenvolvimento do mesmo e posteriormente colocando-o para comercialização. Com tudo, nada impede da empresa que desenvolve uma API ou Framework para uso interno e da própria rotina de desenvolvimento, colocar a ferramenta para comercialização e possuir uma fonte de renda extra. Tendo em mente os dois pontos de criação dos facilitadores, vem-se consigo alguns pontos (como qualquer outra tomada de decisão) positivos e negativos de ambas as partes. Fazendo com que em muitas situações, a comunidade de desenvolvimento se divida em dois, aos que preferem o desenvolvimento do mesmo, de maneira própria e os que defendem a ideia de adquirir a ferramenta de terceiros. O objetivo do texto não é defender um ou outro, mas dispor das vantagens e desvantagens de ambos sempre focando na qualidade do processo de desenvolvimento de Software. O texto está estruturado da