Trabalho contabilidade
Centro de Formação de Professores
Unidade Acadêmica Ciências Sociais
Disciplina: Pré-História
Doscente: Rosilene Alves
Discente: Kleberton Mangueira de Medeiros
SÍNTESE
Cajazeiras, 2013
Referência Bibliográfica: FUNARI, Pedro Paulo Arqueologia - São Paulo: Ática, 1988, pg. 7-85
Arqueologia
O objeto de estudo da Arqueologia seriam os objetos criado pelo trabalho humano, que constituíram os “fatos” arqueológicos reconstituíveis pelo trabalho de escavação e restauração pelo arqueólogo. Esta ideia é muito difundida entre aqueles que consideram ser a tarefa do arqueólogo a escavação do solo e a recuperação de objetos antigos. Arqueólogos do gabarito de Courbin ou de Piggott, adotaram esta perspectiva e com isso tiveram que suavizar no seu trabalho afetivo o empirismo dessa abordagem, a questão subjacente não é resolvida, referindo à interpenetração das esferas material e imaterial da cultura. A cultura refere-se, a um só tempo, ao mundo material e espiritual. Tem-se limitado o seu objeto de estudo aos restos materiais. Contudo, a Arqueologia vem alargando seu campo de ação para a cultura material de qualquer época, passado ou presente. A Arqueologia industrial, por exemplo, estuda “construções e objetos ligados com a indústria, no passado e no presente” (C. Vialls). V. Gordon Childe define que o produto do trabalho humano, os “restos fossilizados da ação humana” se restringe a porção da totalidade material estudado pela Arqueologia. Além dos artefatos, existem os ecofatos e biofatos que fazem parte da reflexão arqueológica, enquanto a humanização direta da natureza. Pode-se dizer que os fenômenos naturais, apresentam padrões de utilização e aproveitos diversos, conforme o sistema social que os apropria. A água dos