TRABALHO CARLA PROCESSO DE TRABALHO

As políticas sociais tanto as privadas, como as públicas estavam voltadas para ao controle do proletariado tendo o seu desenvolvimento na questão social, ajudando a minimizar seus feitos. A divisão de classes sociais foi grande contribuinte para o surgimento dessas políticas. Onde ficou muito clara a desigualdade entre o empresariado e o proletariado.
O proletariado chegou até mesmo a receber uma qualificação através da política social, visando prepara-los para que eles pudessem ser utilizados pelas industriais, mas sempre vendo vantagens para si, e isso fica muito evidenciado no Estado capitalista monopolista. No período monopolista as políticas sociais privadas eram submissas às Estatais, analise importante para quando se trata do plano do Estado neoliberal.
Mas para desassociar isso da sociedade o empresariado se utilizou da parceria com o Estado, que oferecia a redução de seus impostos, caso investissem em trabalhadores assistenciais em áreas populares como favelas, o problema maior e que às vezes acabaram era fazendo uma filantropia empresarial. O Serviço social sofre essa crise de materialidade não apenas no Rio de janeiro onde o texto é abordado, mas sim em todo país, porém problemas como esses estavam sendo omitidos, que ficou a mostra na realidade, principalmente no Rio de Janeiro.
A crise apresentou varias expressões prejudiciais, uma delas o corte dos gastos públicos, por causa do fruto de capital internacional, mediante ao desenvolvimento econômico definido pelos países periféricos, com isso o exercício profissional sofreu alterações por falta de materialidade, houve aumento da seletividade dos serviços.
O Serviço social na prática se concretizou mediante a atribuição socioeducativa em relação com os serviços prestados, por ser um dos mecanismos que auxiliou a reprodução social no controle da força de trabalho e da questão social por meio das políticas sociais. A instrumentalização pôde implicar nas estratégias de luta entre instituições, os movimentos