Trabalho Bruno
Sonhos
Ψ E os pensamentos oníricos latentes Ψ Acadêmicos:
Bruno da Silva dos Anjos
Jailma Silva de Souza
Lilian Valadares Amorim
Ψ Professora Orientadora:
Viviane Costa Barbosa
“[...]As dificuldades podem precisamente agir como estímulo e fazer-nos suspeitar que o trabalho valerá a pena.”
(Sigmund Freud)
Ψ Interpretação de conteúdos oníricos latentes Como sabemos o nosso inconsciente é repleto de conteúdos que nós não temos acesso.
Para ter acesso a estes conteúdos latentes,
Freud usa a associação-livre. Usando estes outros conteúdos suscitados, e associando-os aos manifestos tem-se a compreensão do inascessível.
A cena do sonho apresentada no nosso consciente e uma substituição deformada do verdadeiro conteúdo que está no inconsciente.
A interpretação busca descobrir este material inconsciente.
Ψ Freud destaca três regras para a interpretação dos sonhos
Não se preocupar com aquilo que o sonho parece dizer, pois o que parece dizer pode não ser o material do inconsciente que se procura.
O importante é aguardar até que o material do inconsciente oculto suja com espontaneidade. É de grande importância fazer com que o sonhador não oculte nada do sonho.
“É atribuição do trabalho de interpretação reunir esses fragmentos ou essa alusão para completar um todo...”
A análise do sonho é feita diferenciada de pessoa a pessoa, cada um de nós temos uma personalidade peculiar e da mesma forma uma censura peculiar, afinal, somos indivíduos com vidas diferentes.
Exemplo: O sonho com água pode significar algo para uma pessoa enquanto para outra tenha outro significado.
Freud citou no texto as objeções. Elas não trazem um êxito para a análise. Caso haja objeções a análise não fluirá, ou pode atrapalhar no resultado das associações-livres.
Para uma boa análise o pasciente deve ser instruido a não ocultar nenhum conteúdo, não levando em conta objeções. Essas resistências é um fator que surge na interpretação dos sonhos.
Segundo Laplanche e