TRABALHO AVALIATIVO PROF
COM ÊNFASE EM DEFESA CIVIL
Análise de Cenários, Avaliação e Identificação de Riscos.
PROFESSOR: João Ferreira dos S. Filho
BRASÍLIA, DIA 16 DE ABRIL DE 2015. ATIVIDADE AVALIATIVA 01 Ao observar os dois textos apresentados – o primeiro uma reportagem da revista Veja digital e o outro uma postagem no blog Ambiência – Soluções sustentáveis –, vê-se o que há de mais comum nas cidades brasileiras: a ocupação irregular do solo pelo homem, que constrói habitações em locais de alto risco de desastres, juntamente com todo o conjunto de fatores que englobam o cenário em que se encontra. Certamente a população carente é a mais prejudicada em quaisquer das situações desse tipo e, muitas vezes, os próprios governantes são complacentes e se utilizam da vontade e necessidade de habitação como forma de se capitalizar politicamente, sem, contundo, medir as consequências.
O modelo de ocupação do Morro do Bumba em Niterói, onde houve o deslizamento de terra que vitimou centenas de pessoas, só repercutiu mundialmente porque ocorreu numa área metropolitana do Rio de Janeiro. Ao responder mentalmente à pergunta, você deve se fazer outras como, por exemplo: como eu, agente da defesa civil, posso atuar para que se evitem tais desastres?
“Deslizamentos: movimentos gravitacionais de massa, mobilizando o solo, a rocha ou ambos. Os escorregamentos podem ser tipificados como rastejos, escorregamentos, quedas e corridas; Para o Ministério das Cidades (2006) os deslizamentos são processos que podem ocorrer tanto em áreas de grandes dimensões (encostas), quanto em áreas restritas (taludes naturais ou artificiais). Há vários tipos de processos que recebem a denominação de escorregamentos, dentre eles destacando-se: escorregamento de solo; escorregamento de rocha, queda de blocos e rolamento de matacões. Cada tipo de processo apresenta características particulares em